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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Valorização do Profissional Contábil

No dia 19 de setembro, o presidente do CRCMG, Walter Roosevelt Coutinho, ministrou palestra aos associados da Rede Integrar. Foram abordados temas relacionados com a valorização da classe contábil e com a nova modalidade de fiscalização a distância que está sendo implementada pelo CFC, tendo o CRCMG como pioneiro no projeto. Coutinho enfatizou a importância da classe contábil se valorizar, através da prática contábil e da cobrança de valores compatíveis com os serviços prestados, cobrindo riscos e custos profissionais. Ele também ressaltou a necessidade de os escritórios contábeis manterem uma boa equipe e bons equipamentos para um atendimento eficiente.


Fonte: CRCMG

terça-feira, 5 de julho de 2011

Simples Nacional completa quatro anos

O Simples Nacional, regime especial de tributação, completou quatro anos na sexta-feira (1), com 5,1 milhões de empresas inscritas.

O número representa 85,7% das 5,9 milhões de MPEs (micro e pequenas empresas) do Brasil e 85% dos cerca de 6 milhões de empreendimentos existentes no País.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, o Simples é importante para proporcionar um ambiente legal para o desenvolvimento das MPEs brasileiras, que são 99% do total de empresas no País. Outro aspecto positivo apontado por ele é o aumento da arrecadação do governo federal, estados e municípios. “Portanto, é um sistema onde todos ganham”.

Segundo Barretto, entre 2007 e 2010, na União, a arrecadação com impostos incluídos no Simples cresceu 51%. Nos estados, a expansão foi de 253%, com o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias), enquanto nos municípios a arrecadação com ISS (Imposto Sobre Serviços) cresceu 375%.

Mudanças no Simples

Apesar dos dados positivos alcançados desde 2007, a Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, lançada neste ano na Câmara dos Deputados, quer que o projeto de lei que altera o Simples Nacional seja aprovado ainda em julho.

Entre as alterações propostas, estão o aumento do limite de faturamento das pequenas empresas cadastradas no Simples, de R$ R$ 2,4 milhões por ano para R$ 3,6 milhões por ano, e a extinção da substituição tributária para empresas optantes pelo regime.

Além disso, o projeto propõe a extinção da cobrança de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Serviços) nas fronteiras dos estados, já que, em cada um deles, as alíquotas de cobrança do ICMS são diferenciadas e cobradas, quando ultrapassam as fronteiras. O objetivo seria extinguir esse recolhimento, pois isso estimula a sonegação.

A proposta prevê ainda a inclusão de todas as atividades no Simples. Algumas delas, como arquitetos, corretores e jornalistas, entre outras, não podem aderir ao regime simplificado. Com essa mudança no texto, todas as atividades poderiam se cadastrar.


Fonte: Info Online

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Auditor terá que checar Formulário de Referência

Os auditores independentes terão que comparar, a partir deste ano, os dados que as empresas informam nos Formulários de Referência com aqueles divulgados nos balanços, para identificar eventuais discordâncias.

A exigência faz parte das normas internacionais de auditoria, que passaram a ser obrigatórias no Brasil neste ano.

A leitura do Formulário, documento anual de informações das companhias abertas, não constituirá uma auditoria de fato, segundo o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon). Mas ajudará a evitar inconsistências, já que o auditor passa a ter responsabilidade sobre informações divulgadas em outros documentos.

A nova norma de auditoria está em linha com a recomendação do Comitê de Orientação para Divulgação de Informação ao Mercado (Codim), que divulgou ontem um pronunciamento de orientação para a confecção do Formulário.

No ano passado, quando o documento foi exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela primeira vez, a autarquia identificou problemas em 87% dos relatórios, considerando apenas os capítulos destinados a comentários de diretores e remuneração.

O Codim recomenda que as empresas tenham um comitê de divulgação, com participação dos executivos responsáveis pelas áreas financeira, jurídica e de relações com investidores. O objetivo é permitir a atualização permanente dos dados.


Fonte: Valor Econômico